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Uma questão de escolha

  • Foto do escritor: JUBCor
    JUBCor
  • 8 de abr. de 2020
  • 1 min de leitura

Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.

Romanos 8:8


Simples assim. Santidade não é privar-se das coisas agradáveis, as que dão prazer. É fazê-las na presença de Deus, do jeito que agrada a Deus e não à carne — a mera satisfação sem limites nem escrúpulos dos desejos físicos.


A santidade não é alcançada passivamente. Não vem automaticamente porque frequentamos os cultos e estudamos a Palavra de Deus. Também não vem porque passamos tempo em oração pedindo a Deus para ser santos (embora isso seja fundamental). Gostaríamos que tudo na vida cristã fosse assim: oramos antes de dormir pedindo alguma transformação do nosso caráter a Deus e, enquanto dormimos, o Espírito Santo vem, aproveitando o nosso torpor, e faz uma “cirurgia espiritual” em nós. Então, quando acordamos no dia seguinte, somos novas criaturas. Fazendo isso todos os dias, logo ficaremos perfeitamente santos. Só que não.


Oramos, sim, a qualquer momento, para pedir discernimento a Deus, para saber se nosso comportamento é carnal ou, não sendo, se tem a aparência de ser carnal. Assim que recebemos o discernimento do Espírito, seja pela Bíblia, pela consciência ou pela multidão de conselheiros, decidimos deixar esse comportamento para podermos agradar a Deus.


Santidade é agradar a Deus, não fazer nada que Ele desaprove ou que entristeça o Espírito Santo. O processo de santificação é uma jornada, resultado de andarmos no Caminho, que é Jesus Cristo.

Com carinho, “sede santos”!

Pr. Manga


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